Nesta aula a professora abordou os pensadores empiristas: David Home, John Locke, George Berkeley… Tratou ainda de Emmanuel Kant.
Do ponto de vista gnosiológico os empiristas priorizam as sensações/percepções, porém ressaltam que é pela razão que a humanidade pode enfrentar os dados e os eventos irracionais da nossa vida (guerra, percepções, byling…).
Um outro representante do empirismo, John Locke, dizia que ‘não há nada na mente que não tenha antes passado pelos sentidos; somos uma tábula rasa’.
Immanuel Kant colocou a razão (espírito, mente, inteligência humana) num tribunal.
A fundamentação ponderada de Kant está embasada em três pilares:
1 – A sensibilidade: são ‘a priori’, da experiência (tempo e espaço).
2 – Entendimento (distingue conhecer e entender). Categorias ‘a priori’ (casualidade, relação…). Em grego, categoria, quer dizer estabelecer conexões.
3 – Razão (razão prática, é a de vivência).
Frases proferidas: ‘Dogma é uma verdade que geralmente não se contesta’, ‘Não é nada vago, mas é complexo’, ‘Locke como empirista é um ótimo contratualista’, ‘Dus não é um fenômeno palpável, não há como provar a sua existência, assim como a liberdade, amizade… diferentemente da chuva’.