Não pude comparecer nesta aula em função de um outro compromisso…
Em conversa com a professora fui informado que nesta aula foi discutido o texto de apoio intitulado ‘Karl Marx: História, Dialética e Revolução’.
Abaixo dois videos a respeito das ideias de Karl Marx
“Karl Marx por Fábio Ferreira:
Karl Marx foi um trapaceiro intelectual, bêbado, briguento (foi ferido em uma briga de rua) e vagabundo, nunca trabalhou na vida, nunca colocou os pés numa fábrica, portanto, falava do que não sabia. O que escreveu, foi plágio dos Blue Books ingleses e de seu amigo Friederich Engels (outro safadinho que tinha culpa por ser rico). Viveu numa redoma de ódio contra tudo e contra todos, não assumindo ao menos a paternidade do filho que teve com sua empregada (Jean-Jaques Rousseau requentado). Segue alguns de seus plágios: “A Religião é o Ópio do Povo”, plagiou de Heine; “Trabalhadores de todo mundo uni-vos”, plagiou de Karl Schapper; “Ditadura do Proletariado”, plagiou de Blanqi e assim foi a sua vida, um verdadeiro plágio. Sua obra “O Capital” é uma colagem sem nexo de enxertos de vários escritores (inclusive Engels) que o vagaba maquiou aqui e ali. A “Teoria da Mais Valia” foi demolida espetacularmente pelo economista alemão Eugen von Böhm-Bawerk, não ficando pedra sobre pedra. O marxismo foi reduzido a pó pela gloriosa Escola Austríaca de Economia. Sua importância para a humanidade? Como “intelectual, absolutamente nenhuma, mas como modelo de pária social, deixou um bom legado e muitos herdeiros.
O conteúdo real da filosofia de Marx, no entendimento de Johnson, “se liga a quatro aspectos de seu caráter: o gosto pela violência, o desejo de poder, a inabilidade de lidar com dinheiro e, sobretudo, a tendência de explorar os que se encontravam a sua volta”.
Marx teve filho com a empregada e não quis assumir.
Karl Marx, como Jean-Jascques Rousseau, era um brigão inveterado. Brigava com todos com os quais se relacionava. E tinha o hábito de dizer: ‘Eu vou aniquilar você” (parece o estilo de Stálin, não é?).
O filósofo não gostava de tomar banho e vivia cheio de furúnculos. Para Engels, espécie de “pai” compreensivo (e escravo) de Marx, o autor de “O Capital” escreveu: “O que quer que aconteça, enquanto a burguesia existir, espero que ela tenha motivo para se lembrar de meus carbúnculos” (ele estava escrevendo “O Capital”).
Marx vivia devendo para agiotas, nunca procurou um emprego. Engels, a partir de 1840, foi a maior fonte de renda da família de Marx. Certa vez, Engels se irritou com os pedidos exagerados de Marx e com sua insensibilidade típica. A amante de Engels, Mary Burns, morreu e Marx, no lugar de enviar condolências, pediu mais dinheiro.
A mulher de Marx, Jenny, de linhagem aristocrática, comeu o pão que o diabo amassou e jogou fora. Os Marx certa vez foram despejados e foram obrigados a morar num pardieiro.
Quase tão fauno quanto Sartre, Marx transou com a empregada e ela teve um filho, Henry Frederik Demuth. Marx obrigou Engels a assumir a paternidade e nunca assistência e carinho ao menino. Mas Engels revelou tudo depois.
No fim do ensaio, Johnson, um tanto sarcástico, garante que Helen Demuth “foi o único representante da classe trabalhadora que Marx chegou a conhecer de perto, seu único contato real com o proletariado”.
O livro de Johnson é discutível, sim, como qualquer outro, mas vale a pena ser lido por liberais, esquerdistas, direitistas, anarquistas.”